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Chegou a Edição nº 17 da Revista Autismo!

Nesta edição, como você já deve ter visto na capa, o destaque é a síndrome do X Frágil, uma condição de saúde muito ligada ao espectro (estudos apontam atingir 2% a 5% dos autistas), porém, estima-se ser muito subdiagnosticada no Brasil. E a informação e conscientização ainda são o melhor caminho!


Outro assunto nesta edição é a síndrome de Rett, com o artigo de uma mãe, a Paula Godke, que tem mergulhado fundo

na busca por informação a respeito das pesquisas científicas nessa área.


Para completar os tópicos referentes a síndromes, temos um estudo com minicérebros, do neurocientista brasileiro Alysson Muotri, a respeito da síndrome de Pitt-Hopkins, que traz novas possibilidades de tratamento para esse tipo de autismo sindrômico.

O autismo em mulheres também é destaque nesta edição, com um artigo muito atual e imensamente importante da médica neuropediatra Deborah Kerches. Ela escreveu sobre o diagnóstico de autismo em meninas, uma tendência mundial para que se coloque luz nessa questão, visto que os critérios diagnósticos e instrumentos de rastreio sempre foram muito pensados para o sexo masculino.


Também importante é a reportagem de Sophia Mendonça sobre as cotas para autistas nas universidades brasileiras. Ainda mais após o incidente ocorrido na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que cancelou a matrícula de uma aluna autista, após um parecer da banca de validação e verificação PcD (pessoa com deficiência) da universidade. E na sessão “Espectro Artista”, temos Arthur Barros, autor de diversos livros, numa carreira que começou aos 12 anos de idade — e que fez os pais, Dricka e Junior, fundarem uma editora. História incrível da família que olhou muito mais para seus potenciais do que para as limitações.

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