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Chegou a Edição nº 15 da Revista Autismo!

O autismo é um alvo em movimento. A frase não é minha, é do neurocientista brasileiro Alysson Muotri, da Universidade

da Califórnia em San Diego (EUA), ao falar sobre a definição de

autismo. Nesta edição, trazemos uma atualização (ainda que possa parecer até mesmo tardia) da CID — que tem um

nome oficial grande e pomposo: “Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde” — da versão 10 para a seguinte, a CID-11, a partir de janeiro de 2022.

E o que uma coisa tem a ver com a outra? Muito. A CID, feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é o instrumento oficialmente utilizado no Brasil para “codificar” as condições

de saúde e causas de morte. Portanto, diagnósticos de autismo e síndromes relacionadas vêm da CID, principalmente se estivermos falando de saúde pública e de questões oficiais. Ainda que muitos psiquiatras, por exemplo, utilizem já há alguns anos os critérios diagnósticos do DSM (Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais) — que é da Associação

Americana de Psiquiatria — na hora de fazer o laudo, só tem valor no Brasil se contiver o código da CID.

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